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Assassinato JFK, teorias da conspiração, história americana, Lee Harvey Oswald, Dallas 1963

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Em 22 de novembro de 1963, o 35º presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, foi assassinado em Dallas, Texas. Esse evento trágico, que deveria ser claro em sua narrativa, tornou-se um dos momentos mais enigmáticos e debatidos da história americana. O relato oficial – que Lee Harvey Oswald agiu sozinho ao disparar contra Kennedy do sexto andar do Texas School Book Depository – não foi suficiente para aplacar as suspeitas e teorias que surgiram quase imediatamente após o tiroteio.

O assassinato de JFK é mais do que apenas uma tragédia histórica; tornou-se um caldeirão de suspeitas, teorias e interrogações que questionam a narrativa estabelecida. Por que um indivíduo, Oswald, teria decidido, de forma autônoma, assassinar o presidente? E o misterioso assassinato de Oswald nas mãos de Jack Ruby apenas dois dias depois adicionou mais lenha a esse fogo de especulações.

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Algumas das teorias mais populares incluem:

  1. Máfia: JFK e seu irmão, Robert Kennedy, eram conhecidos por sua luta contra o crime organizado. Acredita-se que a máfia possa ter retaliado, orquestrando o assassinato.
  2. CIA: Alguns especulam que a agência estava descontente com a abordagem de Kennedy em relação a Cuba e Fidel Castro, levando a uma conspiração interna.
  3. Governo dos EUA: Existem teorias que implicam que altos funcionários do governo dos EUA, descontentes com a política de Kennedy, podem ter planejado seu assassinato.
  4. União Soviética: Em plena Guerra Fria, alguns acreditavam que a União Soviética poderia ter ordenado o assassinato em resposta à pressão de Kennedy.
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A verdadeira razão pela qual o assassinato de JFK gerou tantas teorias da conspiração pode ser encontrada na psique nacional dos EUA durante os anos 60. O país estava em um estado de fluxo, com a Guerra Fria, o movimento pelos direitos civis e o início da Guerra do Vietnã. O assassinato de um presidente jovem e carismático, que representava esperança e mudança para muitos, criou um vácuo que foi prontamente preenchido por suspeitas e teorias.

Enquanto os detalhes exatos do que aconteceu naquele dia fatídico em Dallas podem nunca ser totalmente conhecidos ou aceitos por todos, o legado das teorias da conspiração em torno do assassinato de JFK serve como um lembrete do poder das narrativas e da importância do ceticismo informado. Em última análise, essas teorias refletem não apenas dúvidas sobre o evento em si, mas também as profundas incertezas e desconfianças de uma era.

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